Evite de cultivar a mesquinharia de sentimentos
ruins, que retira o brilho do seu olhar ou a beleza do seu coração para a
contemplação e admiração das coisas boas que realmente importam preservarmos na
vida.
Evite de alimentar a culpa de falsas acusações,
elas não levam a lugar algum, só servem para nos manter encarcerados na ignorância de pessoas que se conformam por nos definir sem antes conhecer quem,
verdadeiramente, somos.
Evite de si
perder no labirinto de palavras, a princípio elas ocultam soluções
sinalizando-nos falsas saídas, por isso mesmo mais vale ora encontrarmos
respostas na sabedoria de um silêncio do que nos atalhos de palavras baseadas
em análises apressadas.
Evite de justificar os erros, eles são para
aprendermos e não para repetirmos. Tente transformá-los em algo bom e útil como numa
lição, onde o propósito reside em buscarmos corrigi-los, superá-los e, assim,
evoluirmos.
Evite de sofrer inutilmente, por algo que não foi
como imaginava que poderia ou deveria ser, é sinal de que é necessário não
deixarmos pequenas ou falsas preocupações substituir a alegria de viver.
Evite de carregar excessos, é um ensinamento simples, porém que costumamos complicar. Retiremo-nos e coloquemos o essencial da moderação em seu lugar.
Evite de se conformar com o mundo corrompido, pois nos caminhos fáceis, ora revelam-se tesouros e honras acumulados de origem desonesta, enquanto nos caminhos difíceis, procedê-los com fé e benignidade não só é bom como também agrada a Deus.
TEXTO: ANTONIO GUSTAVO
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