A água é um recurso natural extremamente
importante. Indispensável não só para a sobrevivência do ser humano, mas
certamente também para a sobrevivência de todas os seres vivos que habitam a
Terra. É impossível imaginar como seria a nossa vida sem ela.
O Planeta Terra também normalmente conhecido como "Planeta Azul" poderia, sem exagero algum, ser chamado até de "Planeta Água" em função de que 70%, cerca de praticamente 2/3, da superficie do planeta ser coberto por água, sendo que desse total, mais de 97% corresponde a água salgada, mais de 2% a água doce e apenas menos de 1% a água doce acessível.
O volume total de água na Terra, ao contrário do que a princípio poderia se imaginar, não aumenta nem diminui, mantém-se constante ao longo do tempo. Porém, o que logicamente muda é o estado físico que se encontra, isto é, sólido, líquido ou gasoso. E, além disso, o que muda é a qualidade dessa água encontrada, pois a água em quase toda sua totalidade pode ser considerada na terra como um recurso natural inesgotável, diferentemente da água potável, apropriada para o consumo humano, que é um recurso natural esgotável. Confirmando, nesse sentido, a célebre frase dita há séculos pelo cientista Antoine Lavoisier: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".
Por isso, podemos afirmar que a situação referente a água potável no mundo é bastante preocupante. Alguns estudiosos já apontam que muito possivelmente pode ser uma das principais causas geradoras de conflitos no século XXI decorrente de vim progressivamente se tornando um recurso natural em escassez e se tornando de tão cobiçada em um "ouro azul" ou "ouro líquido".
Porque, no geral, além de encontrá-la em pouca quantidade presente, ainda está cada vez menos disponível em várias partes do mundo e o ritmo de crescimento da população mundial favorece com que o consumo alcance níveis críticos. A previsão que a ONU (Organização das Nações Unidas) faz é que, em até 2030, a demanda por água no mundo aumente em média 50%.
Assim, a ameaça real da sua escassez, pode inviabilizar a existência humana. Tendo em vista que o consumo da água potável é imprescindível para suprir necessidades biológicas básicas do ser humano, proporcionando vários benefícios: desde hidratação do corpo, passando por regulador térmico até prevenção de doenças, entre outros.
A distribuição da água potável no mundo naturalmente já ocorre de forma irregular, mas sua disponibilidade vem sendo agravada pelos impactos ambientais provocados pela ação humana, comprometendo a qualidade que é encontrada essa substância assim como o seu progressivo consumo humano, comprometendo a quantidade disponível e o seu acesso passando a ser limitado por fatores de ordem econômica.
Mesmo países especificamente como o Brasil que apesar de ser no cenário mundial considerado numa posição privilegiada do ponto de vista de ter expressiva quantidade de água no seu território com cerca de 12% de toda água doce acessível da Terra, possuindo a maior reserva mundial de água potável. Ainda encontram-se determinadas regiões brasileira que sofrem com a falta de abastecimento de água e sua disponibilidade acontece de modo acentuadamente desigual. Revelando, assim, que essa problemática da água é algo do interesse de todos os países, sejam menos ou mais favorecidos.
Contudo, ao longo do mundo as regiões que, de fato, são identificadas como as mais vulneráveis, ou seja, possuem a menor quantidade de água potável e submetidas a maior risco de sofrer com a carência de seu consumo estão normalmente localizadas em áreas semiáridas e desérticas do Oriente Médio, da África e da Ásia.
A ONU já alerta que se continuar, dentre outras coisas, com o ritmo atual de consumo global até 2025, estima-se que aproximadamente 2,7 bilhões de pessoas podem ficar sem acesso a água potável no mundo. Outro relatório divulgado pela ONU, em 2018, ainda reforça, em grande parte, o cenário anterior, projetando que até 2050 a falta de água pode afetar a vida de mais de 5 bilhões de pessoas.
Sendo assim, temos que fazer com que as pessoas percebam a importância de se debater essa questão, visando ampliar o horizonte de consciência ambiental de mais pessoas, dos governos e das empresas assim como estimular ações no sentido de contribuir positivamente para essa questão.
Por exemplo, não desperdiçando água potável, passando a cuidar melhor das existentes, preservando as fontes naturais de água, melhorando a gestão dos nossos recursos hídricos, ampliando a distribuição de água de qualidade para o consumo da população e buscando consumir de maneira mais racional esse recurso natural disponível. Afinal, não podemos deixar de nos lembrar que sempre que faltar água é a vida que está ameaçada, porque água é vida.
O Planeta Terra também normalmente conhecido como "Planeta Azul" poderia, sem exagero algum, ser chamado até de "Planeta Água" em função de que 70%, cerca de praticamente 2/3, da superficie do planeta ser coberto por água, sendo que desse total, mais de 97% corresponde a água salgada, mais de 2% a água doce e apenas menos de 1% a água doce acessível.
O volume total de água na Terra, ao contrário do que a princípio poderia se imaginar, não aumenta nem diminui, mantém-se constante ao longo do tempo. Porém, o que logicamente muda é o estado físico que se encontra, isto é, sólido, líquido ou gasoso. E, além disso, o que muda é a qualidade dessa água encontrada, pois a água em quase toda sua totalidade pode ser considerada na terra como um recurso natural inesgotável, diferentemente da água potável, apropriada para o consumo humano, que é um recurso natural esgotável. Confirmando, nesse sentido, a célebre frase dita há séculos pelo cientista Antoine Lavoisier: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".
Por isso, podemos afirmar que a situação referente a água potável no mundo é bastante preocupante. Alguns estudiosos já apontam que muito possivelmente pode ser uma das principais causas geradoras de conflitos no século XXI decorrente de vim progressivamente se tornando um recurso natural em escassez e se tornando de tão cobiçada em um "ouro azul" ou "ouro líquido".
Porque, no geral, além de encontrá-la em pouca quantidade presente, ainda está cada vez menos disponível em várias partes do mundo e o ritmo de crescimento da população mundial favorece com que o consumo alcance níveis críticos. A previsão que a ONU (Organização das Nações Unidas) faz é que, em até 2030, a demanda por água no mundo aumente em média 50%.
Assim, a ameaça real da sua escassez, pode inviabilizar a existência humana. Tendo em vista que o consumo da água potável é imprescindível para suprir necessidades biológicas básicas do ser humano, proporcionando vários benefícios: desde hidratação do corpo, passando por regulador térmico até prevenção de doenças, entre outros.
A distribuição da água potável no mundo naturalmente já ocorre de forma irregular, mas sua disponibilidade vem sendo agravada pelos impactos ambientais provocados pela ação humana, comprometendo a qualidade que é encontrada essa substância assim como o seu progressivo consumo humano, comprometendo a quantidade disponível e o seu acesso passando a ser limitado por fatores de ordem econômica.
Mesmo países especificamente como o Brasil que apesar de ser no cenário mundial considerado numa posição privilegiada do ponto de vista de ter expressiva quantidade de água no seu território com cerca de 12% de toda água doce acessível da Terra, possuindo a maior reserva mundial de água potável. Ainda encontram-se determinadas regiões brasileira que sofrem com a falta de abastecimento de água e sua disponibilidade acontece de modo acentuadamente desigual. Revelando, assim, que essa problemática da água é algo do interesse de todos os países, sejam menos ou mais favorecidos.
Contudo, ao longo do mundo as regiões que, de fato, são identificadas como as mais vulneráveis, ou seja, possuem a menor quantidade de água potável e submetidas a maior risco de sofrer com a carência de seu consumo estão normalmente localizadas em áreas semiáridas e desérticas do Oriente Médio, da África e da Ásia.
A ONU já alerta que se continuar, dentre outras coisas, com o ritmo atual de consumo global até 2025, estima-se que aproximadamente 2,7 bilhões de pessoas podem ficar sem acesso a água potável no mundo. Outro relatório divulgado pela ONU, em 2018, ainda reforça, em grande parte, o cenário anterior, projetando que até 2050 a falta de água pode afetar a vida de mais de 5 bilhões de pessoas.
Sendo assim, temos que fazer com que as pessoas percebam a importância de se debater essa questão, visando ampliar o horizonte de consciência ambiental de mais pessoas, dos governos e das empresas assim como estimular ações no sentido de contribuir positivamente para essa questão.
Por exemplo, não desperdiçando água potável, passando a cuidar melhor das existentes, preservando as fontes naturais de água, melhorando a gestão dos nossos recursos hídricos, ampliando a distribuição de água de qualidade para o consumo da população e buscando consumir de maneira mais racional esse recurso natural disponível. Afinal, não podemos deixar de nos lembrar que sempre que faltar água é a vida que está ameaçada, porque água é vida.
TEXTO: ANTONIO GUSTAVO
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