As nuvens silenciosamente viajam pelo céu
As aves livremente sobrevoam o ar
Não existem limites humanos de torre de babel
Nessa singela paisagem a contemplar.
O mar, às vezes, é azul como lá do céu
E as areias aqui da terra brancas como as das nuvens
O que nunca pode mudar é a alegria no papel
Das cores, dos traços e das formas que introduzem.
Porque o olho do dia, o sol, permite desenhar
Nitidamente melhor os diferentes aspectos
A perder de vista e das horas
Do céu, das aves, das areias e do mar.
Enquanto o olho da noite, a lua, nós convida a decifrar
Perdidamente as cores, os traços e as formas por momentos
Como que não mais a encontrar por fora
Pudéssemos de repente dentro de si próprios reencontrar.
POEMA: ANTONIO GUSTAVO
Nenhum comentário:
Postar um comentário